Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Year range
1.
Motriz (Online) ; 25(3): e101948, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1040643

ABSTRACT

Aim: The hypothesis that higher levels of anxiety promote greater blood pressure (BP) responses during physical exercise is tested. The hypothesis that metaborreflex response is increased in an anxious individual is tested as well. Methods: There were 43 volunteers divided by anxiety level: 12 volunteers with mild, moderate and severe symptoms (anxious-group) and 31 volunteers with a minimum level of anxiety (control-group). Arterial BP, heart rate, and forearm blood flow were measured simultaneously during handgrip exercise and post-exercise ischemia, and forearm vascular resistance (FVR) was calculated. Results: Anxious group present higher systolic, diastolic and mean BP at rest when compared with control group (130±11 vs. 122±12 mmHg, p=0.048; 70±6 vs. 65±8 mmHg, p=0.033; 90±7 vs. 84±9 mmHg, p=0.033, respectively) and higher response of systolic, diastolic and mean BP and FVR during exercise when compared with control group (20±9 vs. 13±7 mmHg, p=0.009; 17±8 vs. 11±6 mmHg, p=0.006; 18±8 vs. 11±6 mmHg, p=0.005; and 0±13 vs. -7±9 units, p=0,003, respectively). During post-exercise ischemia, the anxious group also present higher response of diastolic BP, mean BP and FVR when compared with a control group (11±12 vs. 3±4 mmHg, p=0,001, 10±8 vs. 3±5 mmHg, p=0,002; 9±11 vs. -2± 8 units, p=0,03, respectively). Conclusion: Anxious individuals present higher BP responses during physical exercise when compared with those with minimal anxiety symptoms. This increased response may be explained, in part, by increased peripheral vascular resistance due to the greater metaborreflex response.(AU)


Subject(s)
Humans , Anxiety , Vascular Resistance/physiology , Exercise/physiology , Hypertension/etiology
2.
Arq. bras. cardiol ; 110(2): 166-174, Feb. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-888024

ABSTRACT

Abstract Background: Individuals with a family history of systemic arterial hypertension (FHSAH) and / or prehypertension have a higher risk of developing this pathology. Objective: To evaluate the autonomic and vascular functions of prehypertensive patients with FHSAH. Methods: Twenty-five young volunteers with FHSAH, 14 normotensive and 11 prehypertensive subjects were submitted to vascular function evaluation by forearm vascular conductance(VC) during resting and reactive hyperemia (Hokanson®) and cardiac and peripheral autonomic modulation, quantified, respectively, by spectral analysis of heart rate (ECG) and systolic blood pressure (SBP) (FinometerPRO®). The transfer function analysis was used to measure the gain and response time of baroreflex. The statistical significance adopted was p ≤ 0.05. Results: Pre-hypertensive individuals, in relation to normotensive individuals, have higher VC both at rest (3.48 ± 1.26 vs. 2.67 ± 0.72 units, p = 0.05) and peak reactive hyperemia (25, 02 ± 8.18 vs. 18.66 ± 6.07 units, p = 0.04). The indices of cardiac autonomic modulation were similar between the groups. However, in the peripheral autonomic modulation, greater variability was observed in prehypertensive patients compared to normotensive individuals (9.4 [4.9-12.7] vs. 18.3 [14.8-26.7] mmHg2; p < 0.01) and higher spectral components of very low (6.9 [2.0-11.1] vs. 13.5 [10.7-22.4] mmHg2, p = 0.01) and low frequencies (1.7 [1.0-3.0] vs. 3.0 [2.0-4.0] mmHg2, p = 0.04) of SBP. Additionally, we observed a lower gain of baroreflex control in prehypertensive patients compared to normotensive patients (12.16 ± 4.18 vs. 18.23 ± 7.11 ms/mmHg, p = 0.03), but similar delay time (-1.55 ± 0.66 vs. -1.58 ± 0.72 s, p = 0.90). Conclusion: Prehypertensive patients with FHSAH have autonomic dysfunction and increased vascular conductance when compared to normotensive patients with the same risk factor.


Resumo Fundamento: Indivíduos com histórico familiar de hipertensão arterial sistêmica (HFHAS) e/ou pré-hipertensão apresentam maior risco de desenvolver essa patologia. Objetivo: Avaliar as funções autonômica e vascular de pré-hipertensos com HFHAS. Métodos: Vinte e cinco voluntários jovens com HFHAS, sendo 14 normotensos e 11 pré-hipertensos foram submetidos à avaliação da função vascular, por meio da condutância vascular do antebraço (CV) durante repouso e hiperemia reativa (Hokanson®), e da modulação autonômica cardíaca e periférica, quantificada, respectivamente, por meio da análise espectral da frequência cardíaca (ECG) e da pressão arterial sistólica (PAS) (FinometerPRO®). A análise da função de transferência foi utilizada para mensurar o ganho e o tempo de resposta do barorreflexo. A significância estatística adotada foi p ≤ 0,05. Resultados: Pré-hipertensos, em relação aos normotensos, tem maior CV tanto em repouso (3,48 ± 1,26 vs. 2,67 ± 0,72 unidades; p = 0,05) quanto no pico hiperemia reativa (25,02 ± 8,18 vs. 18,66 ± 6,07 unidades; p = 0,04). Os índices da modulação autonômica cardíaca foram semelhantes entre os grupos. Entretanto, na modulação autonômica periférica, foi observado, nos pré-hipertensos em relação aos normotensos, maior variabilidade (9,4 [4,9-12,7] vs. 18,3 [14,8-26,7] mmHg2; p < 0,01) e maiores componentes espectrais de muito baixa (6,9 [2,0-11,1] vs. 13,5 [10,7-22,4] mmHg2; p = 0,01) e baixa frequências (1,7 [1,0-3,0] vs. 3,0 [2,0-4,0] mmHg2; p = 0,04) da PAS. Adicionalmente, observamos menor ganho do controle barorreflexo nos pré-hipertensos em relação aos normotensos (12,16 ± 4,18 vs. 18,23 ± 7,11 ms/mmHg; p = 0,03), porém, tempo de retardo semelhante (-1,55 ± 0,66 vs. -1,58 ± 0.72 s; p = 0,90). Conclusão: Pré-hipertensos com HFHAS tem disfunção autonômica e condutância vascular aumentada quando comparados a normotensos com o mesmo fator de risco.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Autonomic Nervous System/physiology , Blood Pressure/physiology , Peripheral Arterial Disease/physiopathology , Prehypertension/physiopathology , Heart Rate/physiology , Hypertension/genetics , Vascular Resistance/physiology , Exercise/physiology , Risk Factors , Hypertension/physiopathology
3.
Arq. bras. cardiol ; 109(2): 110-116, Aug. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-887916

ABSTRACT

Abstract Background: A family history of hypertension is associated with vascular and autonomic abnormalities, as well as an impaired neurohemodynamic response to exercise. Objective: To test the hypothesis that normotensive individuals with a family history of hypertension present an impaired peripheral vascular resistance response to exercise. Methods: The study included 37 normotensive volunteers of both sexes who were sedentary, eutrophic, and nonsmokers, comprising 23 with (FH+; 24 ± 3 years) and 14 without (FH-; 27 ± 5 years) a family history of hypertension. Blood pressure, heart rate (DIXTAL®), forearm blood flow (Hokanson®), and peripheral vascular resistance were simultaneously measured for 3 minutes during rest and, subsequently, for 3 minutes during an isometric exercise at 30% of maximal voluntary contraction (Jamar®). Results: At rest, the FH+ and FH- groups present similar mean blood pressure (83 ± 7 versus 83 ± 5 mmHg, p = 0.96), heart rate (69 ± 8 bpm versus 66 ± 7 bpm, p = 0.18), forearm blood flow (3 ± 1 mL/min/100 mL versus 2.7 ± 1 mL/min/100 mL, p = 0.16), and peripheral vascular resistance (30 ± 9 units versus 34±9 units, p = 0.21), respectively. Both groups showed a significant and similar increase in mean blood pressure (∆ = 15 ± 7 mmHg versus 14 ± 7 mmHg, p = 0.86), heart rate (∆ = 12 ± 8 bpm versus 13 ± 7 bpm, p = 0.86), and forearm blood flow (∆ = 0.8 ± 1.2 mL/min/100 mL versus 1.4 ± 1.1 mL/min/100 mL, p = 0.25), respectively, during exercise. However, individuals in the FH+ group showed no reduction in peripheral vascular resistance during exercise, which was observed in the FH- group (∆ = -0.4 ± 8.6 units versus -7.2 ± 6.3 units, p = 0.03). Conclusion: Normotensive individuals with a family history of hypertension present an impaired peripheral vascular resistance response to exercise.


Resumo Fundamento: O histórico familiar para hipertensão arterial está relacionado a anormalidades vasculares e autonômicas, bem como disfunções no comportamento neuro-hemodinâmico durante o exercício físico. Objetivo: Testar a hipótese de que indivíduos normotensos com histórico familiar de hipertensão arterial apresentam resposta prejudicada da resistência vascular periférica durante o exercício físico. Métodos: Foram avaliados 37 normotensos de ambos os sexos, sedentários, eutróficos e não tabagistas, sendo 23 com histórico familiar positivo (HF+, 24 ± 3 anos) e 14 com histórico familiar negativo (HF-, 27 ± 5 anos) para hipertensão arterial. Foram identificados pressão arterial, frequência cardíaca (DIXTAL®), fluxo sanguíneo muscular do antebraço e resistência vascular periférica local (Hokanson®) por 3 minutos durante o repouso e, em seguida, 3 minutos durante exercício isométrico de preensão palmar a 30% da contração voluntária máxima (Jamar®). Resultados: Em repouso, os grupos HF+ e HF- apresentaram valores semelhantes de pressão arterial média (83 ± 7 mmHg versus 83 ± 5 mmHg, p = 0,96), frequência cardíaca (69 ± 8 bpm versus 66 ± 7 bpm, p = 0,18), fluxo sanguíneo muscular (3 ± 1 mL/min/199 mL versus 2,7 ± 1 mL/min/100 mL, p = 0,16) e resistência vascular periférica (30 ± 9 unidades versus 34 ± 9 unidades, p = 0,21), respectivamente. Durante o exercício, HF+ e HF- mostraram aumento significativo e semelhante da pressão arterial média (∆ = 15 ± 7 mmHg versus 14 ± 7 mmHg, p = 0,86), frequência cardíaca (∆ = 12 ± 8 bpm versus 13 ± 7 bpm, p = 0,86) e fluxo sanguíneo muscular (∆ = 0,8 ± 1,2 mL/min/100 mL versus 1,4 ± 1,1 mL/min/100 mL, p = 0,25), respectivamente. Entretanto, no grupo HF+ não houve redução significativa da resistência vascular periférica durante o exercício, fato que ocorreu no grupo HF- (∆ = -0,4 ± 8,6 unidades versus -7,2 ± 6,3 unidades, p = 0,03). Conclusão: Indivíduos normotensos com histórico familiar de hipertensão arterial apresentam resposta prejudicada da resistência vascular periférica durante o exercício físico.

4.
Rev. bras. med. esporte ; 21(1): 70-74, Jan-Feb/2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-741891

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: redução na força e na velocidade da contração muscular são duas das maiores causas de debilidade funcional em idosos. OBJETIVO: analisar as mudanças relacionadas à idade no desenvolvimento temporal da força de preensão manual e dos extensores do joelho em mulheres. MÉTODOS: a amostra foi constituída por 52 mulheres subdivididas em três grupos (JO. n=24, 25,2±3,7 anos; MI. n=13, 58±4,2 anos; ID. n=15, 71,3±3,9 anos). Os testes realizados foram o de preensão manual e o de extensão do joelho. Foram executadas três tentativas de esforço isométrico máximo em cada teste, e a curva com o valor máximo de força foi selecionada para análise por meio de um algoritmo desenvolvido em linguagem Matlab(r). A massa livre de gordura (MLG) foi avaliada por meio da absortometria radiológica de dupla energia. RESULTADOS: foram observados entre os grupos valores semelhantes de força (p=0,831) e MLG do membro superior (p=0,207). A taxa de desenvolvimento da força (TDF) foi menor nos intervalos iniciais da contração muscular (0-50 e 0-100ms) nos grupos MI (p=0,005 e p=0,000, para 50ms e 100ms, respectivamente) e ID (p=0,003 e p=0,000, para 50ms e 100ms, respectivamente). A MLG e a força do membro inferior foram menores nos grupos MI (p=0,006, p=0,014, respectivamente) e ID (p<0,000, p=0,000, respectivamente) em comparação ao JO. Já a TDF dos extensores do joelho foi semelhante no grupo MI (p>0,05), porém, menor no grupo ID (p<0,05) em comparação ao JO, em todos os intervalos analisados. CONCLUSÃO: os resultados deste estudo sugerem que os grupos musculares dos membros superiores e inferiores possam ser afetados em diferentes magnitudes pelo envelhecimento. As diferenças entre os membros podem estar relacionadas à quantidade e qualidade das atividades físicas realizadas. .


INTRODUCTION: reduction in strength and reduction in speed of muscle contraction are the two major causes of functional impairment in the elderly. OBJECTIVE: to examine age-related changes in the temporal development of the force of the handgrip and knee extensors in women. METHODS: the sample consisted of 52 women subdivided in three groups (JO. n=24, 25.2±3.7 years; MI. n=13, 58±4.2 years; ID. n=15, 71.3±3.9 years). Tests of handgrip and knee extension were performed. Three attempts of maximum isometric effort were performed in each test, and the curve with the maximum strength value was selected for analysis by means of an algorithm developed using MATLAB(r). The fat free mass (FFM) was assessed by Dual-energy X-ray absorptiometry. RESULTS: we observed similar values in strength (p=0.831) and FFM (p=0.207) of the upper limb. The rate of the force development (RFD) was lower in the initial periods of muscle contraction (0-50 and 0-100ms) in the MI group (p = 0.005 and p = 0.000 for 50ms and 100ms, respectively) and ID (p = 0.003 p = 0.000 for 50ms and 100ms, respectively). The FFM and lower limb strength were lower in the MI group (p=0.006, p =0.014, respectively) and ID (p<0.000, p=0.000, respectively) compared to the JO. Already, the RFD of the knee extensors was similar in the MI group (p>0.05), but lower in the ID group (p<0.05) compared to the JO in all analyzed intervals. CONCLUSION: the results of this study demonstrate that the muscle groups of the upper and lower limbs are affected in different magnitudes by the aging process. The differences between limbs may be related to the quantity and quality of physical activities. .


INTRODUCCIÓN: reducción en la fuerza y en la velocidad de la contracción muscular son dos de las mayores causas de debilidad funcional en ancianos. OBJETIVO: analizar los cambios relacionados a la edad en el desarrollo temporal de la fuerza de aprehensión manual y de los extensores de la rodilla en mujeres. MÉTODOS: la muestra fue constituida por 52 mujeres subdivididas en tres grupos (JO. n=24, 25,2±3,7 años; MI. n=13, 58±4,2 años; ID. n=15, 71,3±3,9 años). Los tests realizados fueron el de aprehensión manual y el de extensión de la rodilla. Fueron ejecutadas tres tentativas de esfuerzo isométrico máximo en cada test, y la curva con el valor máximo de fuerza fue seleccionada para análisis por medio de un algoritmo desarrollado en lenguaje Matlab(r). La masa libre de grasa (MLG) fue evaluada por medio de la absortometría radiológica de doble energía. RESULTADOS: fueron observados entre los grupos valores semejantes de fuerza (p=0,831) y MLG del miembro superior (p=0,207). La tasa de desarrollo de la fuerza (TDF) fue menor en los intervalos iniciales de la contracción muscular (0-50 y 0-100ms) en los grupos MI (p=0,005 y p=0,000, para 50ms y 100ms, respectivamente) e ID (p=0,003 y p=0,000, para 50ms y 100ms, respectivamente). La MLG y fuerza del miembro inferior fue menor en los grupos MI (p=0,006, p=0,014, respectivamente) e ID (p<0,000, p=0,000, respectivamente) en comparación al JO. Ya la TDF de los extensores de la rodilla fue semejante en el grupo MI (p>0,05), aunque menor en el grupo ID (p<0,05) en comparación al JO, en todos los intervalos analizados. CONCLUSIÓN: los resultados de este estudio sugieren que los grupos musculares de los miembros superiores e inferiores puedan ser afectados en diferentes magnitudes por el envejecimiento. Las diferencias entre los miembros pueden estar relacionadas a la cantidad y calidad de las actividades físicas realizadas. .

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL